Pois é, a escola do povoado Cru está em um estado deplorável, uma vergonha, inabitável. Acredita-se que a responsabilidade passa longe daquela escola!
Faz-se necessário, desde logo, que se estabeleça uma equipe com membros das secretarias da Educação e da Infraestrutura, para que seja feito inspeção anual e ver quais reparos seriam necessários nas escolas do município. Sem gastos exorbitantes, mas que, se houver reparos, que se tenham o mínimo de qualidade nos materiais e serviços.
É interessante observar que a escola municipal Waldir Magalhães de Andrade, também situada na sede do município. Ao início do ano letivo, a direção daquela escola fez alguns reparos e uma roupagem nova em sua fachada com recursos próprios (da escola). Isto não é de conhecimento de todos!
Faz-se necessário, desde logo, que se estabeleça uma equipe com membros das secretarias da Educação e da Infraestrutura, para que seja feito inspeção anual e ver quais reparos seriam necessários nas escolas do município. Sem gastos exorbitantes, mas que, se houver reparos, que se tenham o mínimo de qualidade nos materiais e serviços.
É interessante observar que a escola municipal Waldir Magalhães de Andrade, também situada na sede do município. Ao início do ano letivo, a direção daquela escola fez alguns reparos e uma roupagem nova em sua fachada com recursos próprios (da escola). Isto não é de conhecimento de todos!
Existem gestores escolares que fazem trabalhos criteriosos que zelem o escasso recurso das escolas municipais.
Não obstante, a quadra desportiva da escola Waldir Magalhães que aliás, fizemos uma matéria recentemente sobre este tema, mostrando o problema que pode causar danos irreparáveis nos desportistas e alunos, ainda não resultou em nenhuma manifestação do poder público, e nenhum compromisso de consertar a cobertura daquele espaço. Detalhe, cobertura com folhas de metal as soltas, refletores pendurados que há meses os mesmos problemas persistem, oferecendo sérios riscos de acidentes, mas até o momento nenhuma providência foi tomada.
Talvez despercebido para muitos, porém, as escolas municipais de Quijingue não tiveram reparos, muito menos reformas neste ano letivo 2018. Houve reparos em uma sala do 9º ano matutino da Manoel Fidelis que foram custeados por pais de alguns alunos. Pois a escola, na época, já estava em situações calamitosas. Foi o que disseram alguns parlamentares do município.
Talvez despercebido para muitos, porém, as escolas municipais de Quijingue não tiveram reparos, muito menos reformas neste ano letivo 2018. Houve reparos em uma sala do 9º ano matutino da Manoel Fidelis que foram custeados por pais de alguns alunos. Pois a escola, na época, já estava em situações calamitosas. Foi o que disseram alguns parlamentares do município.
Dia 22 de fevereiro de 2018, os vereadores municipais da oposição política ao prefeito municipal Nininho Gois, fizeram visitas às escolas da sede do município. Era uma manhã de quinta-feira quando os edis estiveram nas escolas Manoel Fidelis, Waldir Magalhães e ACM. E foi a Manoel Fidelis que apresentou maiores problemas desde salas sem condições mínimas para receber alunos e profissionais da instituição, como carteiras quebradas, fios desencapados ao alcance de crianças, até salas sem piso, infiltrações e rachaduras nas paredes, banheiros sem pias e latrinas.
Até aquele extraordinário dia, não havia previsão de reformas nas escolas, mas o ano letivo já tinha se iniciado. E os vereadores notaram a falta de compromisso e responsabilidade por parte do prefeito e secretários do município de Quijingue.
Estamos nos aproximando ao fim do ano letivo e lembrando você desse incrível descompromisso do poder público com estudantes e profissionais da educação, pais e mestres, servidores e sociedade civil. Não dá pra dizer que o gestor municipal, Nininho Gois, valoriza a educação do município que tanto buscou se tornar prefeito.
É GOVERNO NOVO REPETINDO OS ERROS DO PASSADO!
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